O Campeonato Mundial de Fórmula 1 de 2014 foi a 65ª temporada Fórmula 1. Uma das mudanças no regulamento é a adoção de novos motores turbo-comprimidos V6 de 1600 cilindradas. Cada piloto poderá escolher seu número, que pode variar entre 2 e 99, para servir como sua identificação ao longo de sua carreira no Campeonato. O número 1 será reservado para o campeão mundial em exercício, que poderá usá-lo se assim desejar. A temporada teve 19 etapas, sendo Lewis Hamilton, da equipe Mercedes, o campeão, com Nico Rosberg, também da Mercedes, ficando com o vice-campeonato. A Mercedes também foi campeã de construtores. O primeiro de uma série de títulos que viria nos anos seguintes.
Essa temporada também ficaria marcada com a primeira morte de um piloto da categoria desde Ayrton Senna, em 1994. O francês Jules Bianchi, da Marussia, sofreu um gravíssimo acidente no Grande Prêmio do Japão, ficando em coma por vários meses. Em julho de 2015, o jovem talento não resistiu, vindo a falecer aos 25 anos de idade. Na temporada 2014, Bianchi marcou os únicos pontos da história da Marussia na Fórmula 1, com um nono lugar conquistado no Grande Prêmio de Mônaco (das equipes "nanicas" que entraram em 2010, a Marussia foi a única a pontuar). Ele fazia parte da Academia de pilotos da Ferrari, e era visto como um substituto do finlandês Kimi Räikkönen. Essa também foi a última temporada da equipe Caterham.
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